Satanás vive do passado. É o príncipe do que existiu no passado, o rei do remorso e da culpa. Ele vive para nos manter lá, lembrar-nos do que fizemos e quão horríveis nós somos. Sua mente é repleta de pensamentos das vitórias do passado; do tempo em que nos fez pecar, tropeçar, cair em suas mentiras. Pois, em seu coração, ele sabe que o passado é tudo o que tem.
Quando a salvação chega, o poder de Satanás cessa e a sua única esperança é fazer-nos pensar que ainda somos cativos. Ele não tem mais as nossas almas, mas quer fazer-nos miseráveis e incapazes como filhos de Deus.
Não permita que ele faça isso. Não permita que encha a sua mente com dúvidas e confusão, com pensamentos dos pecados do passado – pecados que Deus escolheu esquecer. Pecados que precisamos esquecer antes de podermos verdadeiramente seguir adiante.
Não é o suficiente aceitarmos a Jesus e pedir por seu perdão; devemos também rejeitar quem nós fomos e abraçar completamente o novo dia – o dia da nossa salvação. O dia que recebemos coração, mente e alma renovados.
É importante perceber que existe uma diferença enorme entre as massas que seguiam a Cristo e aqueles poucos seguidores que vivem diariamente com uma paixão ardente por Jesus! Eles foram além de aceitar a salvação; abraçaram um futuro completamente novo. Escolheram perdoar a si mesmos e olhar adiante.
“Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 3:13-14).
Não permita que Satanás encha a sua mente de dúvidas e confusão, com pensamentos dos pecados do passado – pecados que Deus escolheu esquecer. Ele te deu um novo coração que não tem passado, apenas um futuro brilhante e glorioso.
Nicky Cruz, evangelista internacionalmente conhecido e autor reconhecido, converteu-se a Jesus Cristo de uma vida de violência e crime, depois de conhecer David Wilkerson na cidade de Nova Iorque, em 1958. A história dessa conversão dramática foi contada, primeiramente, no livro A Cruz e o Punhal, de David Wilkerson, e, mais tarde, em seu próprio best-selling Foge, Nicky, Foge.