Deus disse ao profeta Amós: "Eu odeio e desprezo as suas festas religiosas; não suporto as suas assembléias solenes... Afastem de mim o som das suas canções e a música das suas liras. Em vez disso, corra a retidão como um rio, a justiça como um ribeiro perene! " (Amós 5:21-24). Deus está dizendo para todas as gerações: “Não é a música ou o som que eu quero de vocês. Quero a justiça que flui do seu louvor e as ações que fazem em Meu nome por ela motivadas”.
Não podemos mensurar o poder da música por seu valor de entretenimento ou qualquer outro padrão humano. O medimos por trazer à tona o que o Espírito Santo quer para Seu Corpo, naquele momento. Nosso louvor deve ser um ribeiro perene de Sua presença justa. Portanto, não podemos permitir, no púpito, aqueles que “dedilham em suas liras... e se ungem com os mais finos óleos” (Amós 6:5,6). Isto se refere a líderes que ungimos baseados somente nos seus talentos, habilidades e inteligência. Deus está chamando-nos para eliminar do púlpito qualquer outro padrão que não for este: “Certamente, você está nesse lugar, Ó Deus!”
Eu incluo-me quando falo para todos os pastores: “Depositamos maior confiança em estratégias, estruturas e programas do que na condução de Deus? Se sim, precisamos eliminar do púlpito essas coisas”.
As igrejas podem ter todos os ingredients de um corpo dinâmico. Garantimos que todo sermão é fortemente articulado, toda música é perfeitamente afinada, toda máquina de café enchendo os copos das pessoas – mas isso tudo é inútil se a presença de Deus não for encontrada em lugar algum.
É tempo de descartar pesquisas de opinião que perguntam às pessoas o que querem da igreja ao invés de perguntar a Deus o que Ele quer. Se pesquisas de opinião ditam sua direção, podemos tirar nossas placas, onde se lê IGREJA, porque não seremos uma. Seremos uma organização profissional que busca sucesso baseado em demanda de mercado. E isto não é o evangelho!