A Questão Mais Importante Desta Hora

Cristãos de todo o mundo sentem que estamos vivendo os dias finais. As crises que se acumulam, os temores crescentes, os sinais de grandes abalos – tudo isso tem sido evidente até mesmo a comentaristas seculares. Mas, para todo seguidor de Jesus, a questão da hora é essa: “Será que a minha fé vai se manter diante do que está chegando?”.

Creio que a questão mais importante desta hora tem a ver com aquilo que é chamado de “fé persistente”. Em termos simples, será que a fé do povo de Deus irá persistir e se manter diante dos abalos terríveis que todas as coisas sofrerão, das pesadas provações que virão - coisas que nenhuma geração anterior experimentou?

Jesus prometeu, “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mateus 24:13). Quando Cristo disse isso, Ele havia acabado de descrever os sofrimentos terríveis que viriam sobre Seus discípulos: falsos messias, guerras e rumores de guerras, nação se levantando contra nação, mudanças drásticas na natureza, terremotos e pestes, perseguição e martírio (v. 24:4-12). Quando tais dias chegarem, disse Jesus, “Virão muitos em meu nome... e enganarão a muitos” (24:5).

Qual seria o impacto de todas estas coisas sobre a igreja, sobre aqueles que se chamam pelo Seu nome? Jesus afirma claramente: “Por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos” (24:12).

Já nesse momento, a nossa nação está sentindo os tremores deste terrível abalo.

Nesse momento, os Estados Unidos estão enfrentando uma “perfeita tormenta” econômica

No último mês de março (2008), o sistema financeiro americano quase entrou em colapso. Bear Stearns, uma das maiores instituições financeiras do país, teve de ser salva da falência pelo Banco Federal (Central). O Wall Street Journal, jornal não chegado ao alarmismo, trombeteava a assustadora manchete: “O Banco Federal Salva o Sistema Financeiro Americano do Colapso”.

O Bando Federal teve de despejar 30 bilhões de dólares inicialmente, para manter à distância um pânico que afundaria essa nação na pior depressão econômica de sua história. Até o momento, mais de 300 bilhões foram injetados no sistema para salvá-lo.

Há dez anos atrás, escrevi um livro intitulado “America’s Last Call: on the Brink of a Financial Holocaust” (a última chamada para os Estados Unidos: à beira do holocausto financeiro). Nesse livro, eu prevenia sobre os seguintes acontecimentos:

  • Haveria um derretimento do mercado de ações
  • O juízo de Deus atingiria subitamente a economia dos EUA.
  • Uma sensação breve e falsa de prosperidade precederia o colapso próximo. (Essa curta flutuação de prosperidade seria a última chamada de misericórdia da parte de Deus, antes do castigo vindouro.)
  • Haveria um desmoronamento imobiliário, com um mercado constituído de maioria de vendedores e muitos poucos compradores. Multidões de pessoas perderiam suas casas por reintegração de posse.
  • Haveria um nefasto crescimento do poder homossexual.
  • Uma súbita tempestade de confusão teria lugar em Wall Street.
  • Os atalaias, os vigias de Deus e os profetas seriam silenciados.
  • O dólar americano entraria em colapso.
  • Os Estados Unidos perderiam o controle de sua economia. Até o momento, a China emprestou aos Estados Unidos centenas de bilhões de dólares. Tornamo-nos o país com a maior dívida do mundo, e ficamos sem controle de nossas finanças.

Assim Como Muitos Outros Vigias, Vejo que O Maior Estrago Ainda Está por Vir

O que estamos prestes a testemunhar sobre a terra afetará toda pessoa viva. O mundo verá uma calma temporária com relativa estabilidade, levando muitos a dizer, “A crise passou”. Mas em verdade, o pânico verdadeiro ainda estará por vir.

Agora mesmo, uma insanidade política está sufocando os Estados Unidos. Pense nisso: trata-se de loucura absoluta os políticos prometerem todos os tipos de novos programas multibilionários, enquanto o Banco Central Federal está se desesperando para conseguir manter a cabeça da nação acima do nível da dívida crescente.

Porém, para a igreja de Jesus Cristo, a verdadeira questão não é colapso econômico. Nem mesmo quem preside o país. Antes, a questão é inteiramente a respeito de fé persistente.

Em verdade, essa questão tem de ser prioritária na mente de todos os que declaram servir a Jesus. Lhe pergunto: você no momento possui aquela confiança persistente no Senhor que lhe sustentará quando o mundo afundar no caos? Ou você irá vacilar nas horas de aflição, à medida que as coisas assustadoras que Jesus previu começarem a aparecer na terra? Quando esse tempo vier a suceder o seu amor pelo Senhor irá resistir? Ou esfriará como Jesus previu iria acontecer com tantos crentes?

Faço essas perguntas não para julgar ou condenar alguma pessoa em relação ao seu andar com Cristo. Faço essas perguntas aos nossos leitores apenas porque essas são as perguntas que Jesus colocou a todos os que escolhessem segui-Lo.

Cristo pergunta: “Quando vier o Filho do homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lucas 18:8)

Quero dar o contexto para a pergunta de Jesus aqui.

Ele havia acabado de contar a história de uma persistente mulher que pediu a um juiz para decidir em seu favor, e trazer justiça à sua causa. Jesus a usa como exemplo do tipo de fé persistente e sustentada que Ele procura: o tipo que clama a Deus em horas de provação, e confia que Ele cumprirá Suas promessas. Cristo sabia que esse tipo de fé persistente seria o único tipo capaz de sustentar o Seu povo nos dias futuros.

Quando Jesus traz essa questão de fé persistente, Ele fala daqueles cuja fé se sustentará por um período “de pouca duração”. Em outras palavras, quando suas orações não forem respondidas – quando os prazos para seus pedidos não forem atendidos – eles cairão na incredulidade. Por quê? Porque sua fé não tem raízes.

“Não tem raiz em si mesmo, sendo, antes, de pouca duração; em lhe chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza” (Mateus 13:21).

Com freqüência, quando as aflições começam a aparecer na vida de tais crentes, eles se escandalizam. Você provavelmente já ouviu dessa “ofensa” expressa por cristãos que enfrentaram terríveis aflições. Eles leram a Palavra de Deus, eles reivindicaram certas promessas dEle, eles oraram com seriedade, mas ainda assim sua provação continuou. E com o passar do tempo, por não haverem visto resposta às suas orações, ficaram ofendidos pela Palavra à qual haviam se apegado.

A certa altura, uma semente de incredulidade é plantada em seus corações. E logo começam a questionar a fidelidade de Deus. Eles não conseguem tirar da cabeça a inoportuna idéia de que o Senhor falhou em cumprir Suas promessas a eles.

Eles confiaram nEle por algum tempo. Sempre que você conversava com eles, a conversa era cheia de fé, e testificavam da confiabilidade de Deus. Mas agora você começa a ouvir pequenas dúvidas no discurso deles. Em vez de fé, você ouve questionamentos, observações que traem uma incredulidade interior.

Não se engane, Satanás alimenta estas dúvidas crescentes. Com o tempo, a oração torna-se um peso para tais crentes. O seu amor pela Palavra de Deus começa a esvaecer até que eles não pegam mais na Bíblia. Com o passar do tempo, sua paixão por Cristo se reduz a apenas momentos rápidos.

Alguns dos que lêem essa mensagem estão num momento perigoso de sua fé

Talvez o que eu tenha dito aqui fez tocar uma corda em sua alma. Preciso lhe perguntar: você permitiu sementes de incredulidade em seu coração? Você agora tem sérias questões relacionadas à fidelidade de Deus? Invés de adorá-Lo, você agora duvida dEle?

“Senhor, por que não interviestes por mim? Por que o Senhor permitiu tamanha confusão em meu casamento, em minha família? Tu colocaste sobre mim mais do que eu posso agüentar”. Tal atitude pode levar a um coração endurecido e eventualmente a um amortecimento espiritual.

O apóstolo Paulo exorta Timóteo, “Participa dos meus sofrimentos como bom soldado de Cristo Jesus” (2 Tim. 2:3). A palavra “sofrimento” em grego aqui indica padecimento, aflições sérias. O quê Paulo está dizendo em relação a estas coisas a Timóteo? “Suporte-as, filho! Você é um soldado do exército do Senhor. Você foi treinado para agüentar lutas na batalha espiritual”.

Vemos isso refletido igualmente no Velho Testamento. Lemos, “Quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele” (2 Crônicas 16:9 – itálicos meus). Em hebraico a palavra “totalmente” aqui significa “inteiramente entregue a ele em confiança”.

Pense nisso: Deus olha à Terra, procurando diligentemente aquele homem ou mulher de fé que tenha se dado inteiramente em confiança a Ele

Toda vez que o Senhor encontra tal servo, Ele comenta assim, “Esse amado está sustentando sua fé e confiança em Mim. Logo, me mostrarei forte para com ele. Ele vai conhecer o Meu poder, o Meu braço forte revelado a seu favor”.

As palavras nesse versículo foram primeiro ditas ao rei Asa, governante de Judá, pelo profeta Hanani. Os olhos perscrutadores do Senhor haviam vindo sobre o rei Asa, que era amado porque “fez o que era bom aos olhos de Deus”.

Asa era em todos os sentidos um homem justo que confiava em Deus. Andava em fé, levando todas as questões a Deus para receber orientação divina. O rei era um consagrado homem de oração, totalmente dependente de Deus – e seus atos provavam isso.

Asa aboliu a idolatria na terra, derrubando todos os falsos deuses. Aboliu a feitiçaria, a sodomia e a prostituição. E edificou as cidades, com torres fortes, altas muralhas e portões. Sob o governo deste fiel rei, a nação de Judá prosperou e foi abençoada.

E Asa foi fiel a lembrar ao povo que todas as bênçãos haviam vindo a eles “pois temos buscado ao Senhor, nosso Deus; temo-lo buscado, e ele nos deu repouso de todos os lados. Edificaram e prosperaram” (2 Crônicas 14:7).

Deve ter sido maravilhoso ser um israelita vivendo em Judá naquele tempo

Tente imaginar a atmosfera em Judá durante os anos sob o governo justo de Asa. Havia paz ao redor, com tudo sob a ordem divina. As pessoas eram abençoadas com pleno emprego e abundantes colheitas, porque Deus estava em seu meio. Ninguém tinha de partir para a guerra, porque tanto o rei quanto o povo estavam buscando o Senhor. Não havia chamado a juízo porque se tratava de um povo obediente.

Mas um dia, subitamente, esse ambiente de paz mudou. Um mensageiro trouxe a Asa informação assustadora: um exército constituído de um milhão de homens foi descoberto avançando sobre Judá. Os etíopes e lubimos haviam reunido forças, e formaram enorme milícia. Era constituída de 300 carros de guerra, multidões de cavaleiros, e uma infantaria de um milhão de homens, todos correndo sobre Judá e buscando sua destruição.

Exatamente no dia anterior a isso, Asa havia convocado o povo para dar graças ao Senhor, pela paz e bênçãos que estavam desfrutando porque O haviam buscado. Agora lemos, um exército “saiu contra eles” (2 Crônicas 14:9). Da noite para o dia, Judá estava em guerra, enfrentando um milhão de soldados hostis.

Então, o que faz o confiante servo de Deus quando enfrenta uma coisa assim? Como reage? Entra em pânico? Se volta para o braço do homem em busca de socorro, ou coloca tudo nas mãos do Senhor, em total confiança?

Deus tinha os Seus olhos fixados em Asa nessa hora crítica

Qual foi a reação do rei justo?

“Clamou Asa ao Senhor, seu Deus, e disse: Senhor, além de ti não há quem possa socorrer numa batalha entre o poderoso e o fraco; ajuda-nos, pois, Senhor, nosso Deus, porque em ti confiamos e no teu nome viemos contra essa multidão. Senhor, tu és o nosso Deus, não prevaleça contra ti o homem. O Senhor feriu os etíopes diante de Asa e diante de Judá; e eles fugiram” (2 Crônicas 14:11-12).

Diga-me, o que a reação de Asa nos diz, nós igreja de Jesus Cristo, hoje? Este piedoso homem havia recebido a notícia mais terrível e assustadora. Estava enfrentando probabilidades mínimas de sobrevivência, muito menos de vitória.

Amado, o significado desta passagem é claro: mostra que a vitória – a vitória impossível – está preservada para aqueles que colocam sua confiança inteiramente no Senhor.

A terrível crise havia vindo sobre Asa e Judá durante seu momento mais maravilhoso de busca ao Senhor, quando Deus estava sorrindo a eles com Seu favor

Não sei explicar porque o Senhor permite ataques sobre seus piedosos servos. Mas realmente sei que as escrituras nos avisam para esperar ardentes provações para testar a nossa fé. Mas ainda assim, lemos que Deus achará ouro puro em nossa fé persistente.

Certamente o Senhor se agradou da fé de Asa nessa crise. Ainda assim, enviou um profeta para avisá-lo:

“Ouvi-me, Asa, ... o Senhor está convosco, enquanto vós estais com ele; se o buscardes, ele se deixará achar; porém, se o deixardes, vos deixará” (2 Crônicas 15:2).

O profeta acrescentou que isso havia sido verdade com o povo de Deus ao longo de toda a sua história. Em tempos passados, toda vez em que não havia paz, mas apenas tormenta e problemas, a cada vez que o povo de Deus se voltou para Ele, Ele foi encontrado por eles (v. 15:3-4).

A profecia de Azarias a Judá é também um aviso à igreja de Jesus Cristo de hoje: “Uma gloriosa vitória de fé não é suficiente”

Mais grandes lutas virão a ocorrer na vida de todo crente. Na verdade, quanto mais você busca o Senhor, quanto maior é o seu chamado, quanto mais profundo é seu caminhar com Ele – mais você encontrará aflições e sofrimentos, testes progressivos de fé. Isso continuará até o fim, as escrituras nos asseguram.

Então, qual é a mensagem de Deus para nós em tudo isso? É simplesmente a seguinte: não devemos ser abalados na fé quando testes ainda maiores vierem sobre nós.

Amado, por favor, saiba que não digo essa palavra a você levianamente. O que estou pregando nessa mensagem nasceu do meu próprio sofrimento excruciante, de tempos difíceis, e de lancinantes provações de fé.

Não entenda mal: não estou me queixando. Posso testificar que tenho visto a amorosa mão de Deus em cada dor e tribulação ao longo de minha vida. Assisti minha mulher, Gwen, e minhas duas filhas chegarem perto da morte pelo câncer. Suportei a morte de uma neta por câncer. Vi todos os meus filhos e netos sob ataques várias vezes. E passei por sofrimentos pessoais de fogo.

Em meio a tudo isso, experimentei eclipses de fé, quando a face do Senhor parecia completamente escondida de mim durante minha provação. Ainda assim, após todos estes anos de aflições, aqui estou eu, testificando que Deus me conduziu através de cada sofrimento com paz e Seu cântico de vitória.

No entanto, esse não é o fim da história.

Após trinta e cinco anos caminhando em confiança e suportando lutas fielmente, Asa entristeceu o coração de Deus

Uma outra terrível crise surgiu na vida de Asa. Desta vez, o justo rei de Judá perdeu sua fé.

Até aquele ponto, Asa havia vivido como um homem de confiança de Deus. Era um vibrante exemplo de consagrada fé e de zelo, buscando o Senhor continuamente. O seu ministério sobre Judá havia produzido um poderoso avivamento espiritual naquela terra, estabelecendo o justo governo de Deus.

Então outra súbita crise sobreveio a Asa e à nação de Judá. Desta vez, chegou até o rei informação de que o acesso a Jerusalém estava sendo bloqueado por um exército inimigo. Todas as rotas comerciais para Judá haviam sido fechadas por esse inimigo. A cidade de Ramá, à apenas oito quilômetros de Jerusalém, havia sido invadida, capturada e fortificada, e todas as estradas fechadas. Ninguém podia entrar ou sair.

O bloqueio poderia paralisar a economia de Judá. Algo tinha de ser feito rápido, ou o povo iria passar fome. Então, o que fez o rei Asa?

Desta vez, ele não foi ao Senhor. Em verdade, Asa nem sequer orou ou consultou seus conselheiros espirituais. Em vez disso, entrou em pânico. Ele não apenas colocou a sua confiança no homem – como ainda confiou em seu próprio inimigo! Asa buscou o ímpio rei Ben-Hadade da Síria, arquiinimigo de Judá, para conseguir ajuda militar.

Desse modo, Asa comprou sua saída do conflito. Esvaziou o tesouro nacional de toda prata e ouro, e o enviou ao rei Ben-Hadade, com esta mensagem: “Aqui está todo o nosso ouro e prata. São seus. Simplesmente tire esse inimigo aqui. Livre-me do meu agressor”.

O quanto isso é trágico! É sempre uma grande tragédia quando pessoas piedosas que têm confiado no Senhor diante dos olhos do mundo de repente fracassam em sua fé, voltando-se para a carne nas horas de crise. E o mundo responde com zombaria, dizendo,”É isso que acontece depois de viver anos crendo em Deus? É assim que a fé acaba, em ruínas? Para começo de conversa, o quanto você foi estúpido por ter chegado a crer em Deus”.

Agora outro profeta foi enviado a Asa, com essa palavra do Senhor:

“Porquanto confiaste no rei da Síria e não confiaste no Senhor, teu Deus, o exército do rei da Síria escapou das tuas mãos... por isso, desde agora, haverá guerras contra ti’ (2 Crônicas 16:7,9).

Quero resumir toda esta questão da fé persistente

Isso é fé persistente: é entregar todas as coisas nas mãos de Deus. A fé persistente diz ao Senhor: “Lanço todos os acontecimentos, qualquer sucesso futuro, aos Teus cuidados. E enlaço-Vos à Tua promessa de comprometer tudo que És – toda a Tua onisciência e onipotente força – para me preservar”.

Toda vez que enfrentamos aflições e perseguição, Satanás vem até nós cochichando temores e mentiras:

“Como é que você vai sair dessa crise? O que vai fazer agora? Se Deus é fiel, como Ele pôde permitir que isso lhe acontecesse? Como pôde ter colocado os teus amados em risco desse jeito? O quê será de ti, de tua família, de teu emprego, de teu ministério?”.

Mas a fé persistente se ergue e responde as mentiras do inimigo:

“Diabo, você está fazendo as perguntas erradas. A pergunta para mim nesse momento não é como eu vou fazer. Não é o quê será de mim e dos meus. Eu já coloquei todas as coisas – todas as aflições, todos os sofrimentos, tudo que interessa a mim – nas mãos do meu Pai amoroso. Confiei a Ele todos os acontecimentos futuros. E Ele se provou de confiança vez após outra. Ele é confiável quanto ao meu futuro”.

Com isso estabelecido em nossos corações, a questão para nós então torna-se clara

A questão para nós é: “Como poderei amar e servir melhor ao meu Senhor? Como devo servir aos outros como a mim próprio?”.

Veja, fé persistente significa lançar-nos inteiramente à vontade de Deus como Jesus descreve no Sermão da Montanha. Em resumo: devemos buscar a Deus e aos Seus interesses primeiramente, e os desejos de nosso coração serão então dados a nós (v. Mateus 6:33).

A fé persistente declara: “Não tenho uma vontade minha. Antes, seja feita a vontade dEle. Nada de agenda pessoal para mim. Nada de brincar de Deus tentando resolver meus próprios problemas ou os dos outros. Santo Espírito, conserve a minha mente firmada sobre o Senhor e Suas promessas”.

Com tal fé, estaremos preparados para tudo aquilo que o momento presente trouxer. Amém!